sábado, 30 de outubro de 2010

UM ANO DEPOIS OU QUATRO MAIS UM DEPOIS

Decorrido um ano após a tomada de posse da Câmara Municipal de Alcobaça, no figurino saído das eleições de Outubro de 2009, importa precisar, desde logo, o título que pode parecer ambíguo.
Um ano depois ou quatro mais um depois, pode ser o mote para fazer o balanço primeiro deste mandato. Na verdade, sucederam-se as tomadas de posição, as apreciações e as reviravoltas de decisões tomadas no mandato anterior, liderado por outro Presidente de Câmara mas de que fazia parte, então, metade da maioria que governa actualmente o concelho. Daí que, também por isso, não parecerá descabido o título que encima este documento.
Um ano depois, que mudou no concelho de Alcobaça?
A sensação que paira é que o concelho em nada melhorou. Um ano pode ser pouco, pensarão. É, porém, tempo suficiente para se perceber que rumo tomou o concelho de Alcobaça. É, ainda, tempo suficiente para reclamar mais de um executivo que transporta um passado recente. Quer dois vereadores da maioria quer o próprio Presidente de Câmara, tiveram fortes responsabilidades no anterior mandato.
O investimento do Município em terrenos e obras que, controversas, não trouxeram retorno e negócios onerosos como o da Águas do Oeste, servem agora para desculpa pelas dificuldades financeiras.
Este primeiro ano de mandato pautou-se pelas palavras, pelas promessas e pela ausência de obra.
De A a Z, farei o balanço deste primeiro ano de mandato.

AGOSTO, 20 DE – No feriado municipal, as pequenas obras querem ser rainhas. A esperar por 2011.

AMIGA, ALCOBAÇA – Denominação igual à que o PS havia apresentado em campanha eleitoral para uma obra social. Anunciada há meses, não existe. Era outra das prioridades desta maioria, então denominada “Políticas sociais inovadoras”.

BOLETIM – O último Boletim Municipal de 2009 custou € 19.500,00. O primeiro deste mandato não se sabe. O que se sabe é que continua a ser uma publicação que se centra nas imagens de cerimónias. Com pouca informação e nenhum espaço para a oposição e participação pública. Ao arrepio da Directiva da Entidade Reguladora para a Comunicação Social.

BOMBEIRO, DIA DO – Iniciativa interessante, justa e a continuar.

CELA, QUINTA DO VALE DA – Desastroso! Danoso para o Município?! Três milhões e meio de euros! Sem utilidade para o Município, até agora. Com empréstimo aos ex-proprietários. Há quase dois anos que está pago. Maioria não sabe o que fazer com ele!

ESCOLARES, CENTROS – Ainda não concluídos, alguns estiveram na génese da parceria público-privada Cister Equipamentos. A dúvida é: porque não houve candidatura ao QREN dos centros escolares de Alcobaça e Benedita? E porque é que, se o regulamento permite candidatura directa do Município, se avançou com a maioria privada? Agora duvida-se da possibilidade do financiamento via QREN.

CERÂMICA – Com futuro, dizem os que sabem do que falam. Precisa de visibilidade. A nossa proposta de avançar com um certame internacional não encontrou eco na maioria do executivo.

CHARME, HOTEL DE – Avança, não avança, o Hotel de charme nos espaços devolutos do Mosteiro só fará sentido com a existência de espaços culturais. Predominantemente. Vivos e abertos ao público.

CINE-TEATRO – Uma denominação justa: João d’Oliva Monteiro.

CISTERMÚSICA – Um êxito. Sempre a crescer de qualidade, a última edição foi a certeza que é possível fazer bem numa dimensão internacional. À espera da próxima edição.

COMODATO – Empréstimo da Quinta do Vale da Cela aos ex-proprietários, apenas três dias depois de ser comprado pelo Município. Que, por sua vez, o cederam, nesse mesmo dia, a sociedade comercial. Presidente da Câmara prometeu “rasgar” o contrato que diz não ter tido conhecimento enquanto Presidente da Assembleia Municipal.

CONTENCIOSO – Armazéns na zona histórica, eólica na Benedita e imóveis em S. Martinho do Porto são heranças do anterior mandato. Mas permanecem sem solução. À espera da decisão judicial.

ESTACIONAMENTO – Problema que se vai agravando na cidade. Na zona envolvente do Mosteiro, lá se avançou com o estacionamento, contrariando o que no anterior mandato se gritava não poder ser.

ESTRADAS – Sem melhoramentos. Algumas delas em estado deplorável.

FEIRAS – A de S. Bernardo pautou-se pelo mesmo figurino de há anos. Sem chama, deve ser pensado um novo modelo. A Feira de S. Simão mudou de lugar e reduziu-se aos frutos secos. Perde a cidade e o concelho. Para além de já ter perdido algumas árvores, cortadas junto ao Mercado Municipal!

FINANCEIRA, PLANO DE REVITALIZAÇÃO – Mais uma prioridade adiada. Que plano e que revitalização financeira? Não se viu porque não existe. Apesar da contratação, por três anos e por € 72.000,00 de uma consultadoria financeira.

FINANCEIRA, RUPTURA – Anunciada pelo Presidente de Câmara logo no início do mandato, em plena Assembleia Municipal, a ruptura financeira marcou a agenda durante algumas semanas. Sessenta e nove milhões ou vinte e seis? Qual a dimensão da dívida? Com os pagamentos a efectuar à Àguas do Oeste e à Cister Equipamentos, o endividamento do Município parece querer galopar.

FREGUESIAS, DESCENTRALIZAÇÃO PARA AS – Uma das 14 prioridades desta maioria. Não se avançou um passo!

HOSPITAL – Não há Hospital Oeste-Norte mas Hospital de Alcobaça! Resta saber para quando e onde e como ficamos quanto ao velhinho Hospital Bernardino Lopes de Oliveira. E, já agora, que acontece ao MercoAlcobaça enquanto espera?

IMÓVEIS, AQUISIÇÃO DE – Foram cinco, nos primeiros seis meses de mandato. Dois na Nova Alcobaça, um na Cela, outro para o Parque Verde na cidade e o urbano onde está o Museu Raul da Bernarda.

IMÓVEIS, RECUPERAÇÃO DE – “Recuperação urbanística e espaços comerciais” foi outra das prioridades proclamadas em campanha eleitoral. Os urbanos continuam a degradar-se e os espaços comerciais continuam a fechar.

IMPOSTOS – Naqueles que o Município pode ter uma palavra a dizer, as taxas máximas persistem. Seria importante concorrer com os concelhos vizinhos, com taxas mais baixas.

INDUSTRIAIS, ZONAS – Ideia anunciada como prioritária para o concelho foi a da existência de zonas industriais modernas e concorrenciais. A ALE da Benedita não tem solução à vista e a de Pataias não passa do papel. Apesar disso, Presidente da Câmara também pretende uma zona industrial em Alfeizerão. Continuamos com a zona industrial do Casal da Areia.

LIVROS – Vários lançamentos com o apoio do Município. Os escolares, porém, não tiveram apoio semelhante. A nossa proposta de oferta dos manuais obrigatórios para o 1º ciclo esbarrou no dito apoio social.

MOÇAMBIQUE, BIBLIOTECA EM – Numa iniciativa louvável, iniciada no anterior mandato, Alcobaça teve elogios governamentais. Não é todos os dias que se cumpre uma missão, louvável, de dar a quem não tem. Livros e material informático deram mais vida à Ilha de Moçambique.

MUSEU – O da Língua Portuguesa foi o último grito do Presidente de Câmara. Antes, o Museu Raul da Bernarda foi (re) inaugurado com o recheio, propriedade da família, a encher os olhos dos visitantes.

NEGÓCIOS, PARQUE DE – Anunciado como multiplicador de empregos, é mais uma promessa que se aguarda seja concretizada.

OESTE, ÁGUAS DO – Um quebra-cabeças para as finanças do Município. A proposta aprovada em reunião de Câmara vai no sentido  da revisão contratual, de forma a descer para 1,3 milhões de metros cúbicos o fornecimento da água. Para baixar a conta mensal!

ORÇAMENTO – Com um valor de quase 60 milhões de euros, o orçamento para 2010 não foi, verdadeiramente, o orçamento deste novo executivo. Com uma baixa taxa de execução de 2009, ver-se-á, naquele que, afinal, será o primeiro orçamento desta nova maioria, quais as pretensões para levar a cabo em 2011 e nos anos seguintes.

PDM, REVISÃO DO – Com promessa feita para a sua conclusão em Junho de 2011, o Plano Director Municipal há muito que podia e devia ser revisto. O PROT veio pôr a nú a ausência de medidas quanto à possibilidade de construir em áreas inferiores a 4 mil metros quadrados. Outros municípios estiveram atentos.

PROPOSTAS – Os vereadores do PS fizeram várias propostas. Nenhuma delas a maioria agarrou, apesar do bom acolhimento de algumas. Catálogo digital da Biblioteca, Provedor Municipal, Sinalética, Encontro de Autarcas, criação de Geódromo foram algumas das propostas.

RIOS – O Alcôa e o Baça esperam pela prometida intervenção. A demorar anos?

SANEAMENTO, ÀGUA E – Várias localidades continuam sem saneamento e sem obras programadas. Recentemente, quanto ao abastecimento de àgua, a informação de que o Tribunal de Contas deu luz verde para a obra de Vestiaria-Bárrio-Cela. Foi o que se viu (ouviu) neste primeiro ano.

SIMPLEX – O autárquico não chegou a Alcobaça. Simplificar e desburocratizar os serviços não conjuga com “Nova dinâmica”. Para saber do seu processo de obras, o munícipe que não possa ou não queira deslocar-se, pode fazê-lo por telefone. Das 9 horas ao meio-dia!

SUPERIOR, ENSINO – Eis o outro assunto em que a reviravolta pareceu ter lugar. No anterior mandato, a Universidade de Coimbra ainda vinha alimentando a possibilidade de ensino superior em Alcobaça. Neste mandato, a actual maioria volta-se para o Instituto Politécnico de Leiria (IPL) e diz iniciar reuniões com vista a que a cidade acolha o Instituto. Foi no início do mandato. Um ano depois, continua a degradar-se o imóvel adquirido para a Universidade e esqueceu-se o assunto.

TURISMO – Sem qualquer linha de rumo ou perspectiva de mudança, o que mais parecia ir mudar era o posto de turismo. Em Dezembro, o Presidente de Câmara dizia ser forte possibilidade a instalação do posto no edifício onde antes existia uma perfumaria e que regressou ao Município. Não foi.

URBANA, REGENERAÇÃO – Mais uma reviravolta neste início de mandato. Anunciada pelo anterior executivo a regeneração da zona envolvente dos Paços de Concelho e Mercado Municipal, com deslocalização dos campos de ténis, a regeneração formato nova dinâmica avança com a divulgação da manutenção dos campos de ténis no local onde se encontram (com a promessa de serem cobertos), a criação de uma praça, a alteração profunda do trânsito, mais um piso no Mercado Municipal. O parque de estacionamento subterrâneo continua a dar dores de cabeça à maioria! Afinal, está ou não está aprovado o financiamento para a obra?

VERÃO – Nas praias do Norte do concelho foi de fraca aposta a animação. Veio, ainda, o improviso a tentar reparar um erro.

VERDE, PARQUE – Uma das prioridades anunciadas em campanha eleitoral. Adquirido por um preço baseado na expectativa dos proprietários (!), o terreno onde se pretende instalar o Parque Verde parece diminuto para o que nele se pretende colocar, atentas as condicionantes com que o terreno confina.

VINHO, MUSEU DO – Reclamado há muito, a vinda do Ministro da Agricultura a Alcobaça era anunciada como resolução do assunto. O governante logo acalmou os ânimos quando disse que não vinha dar nada! Viu, gostou e foi embora. O Museu continua fechado.



domingo, 24 de outubro de 2010

Junta de Freguesia de Alfeizerão desconhece contrato de comodato

Da página on-line da Rádio Cister de ontem retirei:
“Junta desconhece contrato da Quinta do Vale da Cela 
A freguesia de Alfeizerão desconhece a existência do contrato de comodato entre Alcobaça e os ex-proprietários da Quinta do Vale da Cela, um negócio que o actual executivo camarário pretende agora denunciar. Natividade Marques, presidente da Junta, garante apenas saber o que foi dito na Assembleia Municipal de Alcobaça e explica que, quando o negócio foi feito, o ex-proprietário ficou com um ano para retirar de lá os seus pertences, tendo sido essa a única informação que foi prestada, para além do negócio de compra do terreno para o qual está prevista a instalação do Hospital Oeste Norte.” 
Face a tais afirmações – que corroboram a minha alegada falta de informação à Assembleia Municipal de um contrato que onera, gratuitamente, a Quinta do Vale da Cela – farei chegar à Senhora Presidente da Junta de Freguesia  e à mesa da Assembleia de Freguesia de Alfeizerão o contrato de comodato celebrado entre o Município de Alcobaça e os ex-proprietários da Quinta, apenas três dias depois da compra por 3,5 milhões de euros e que, após requerimento que fiz em reunião de Câmara, me foi entregue.


XIV CONGRESSO DISTRITAL DE LEIRIA DO PARTIDO SOCIALISTA


Realizou-se ontem, 23 de Outubro, na Marinha Grande, o XIV Congresso Distrital de Leiria do PS.
Com a presença da secretária nacional Idália Moniz na sessão de encerramento, o Congresso aprovou, por unanimidade, a moção global apresentada pelo reeleito Presidente da Federação João Paulo Pedrosa, “ A união faz a força”.
Foram ainda aprovadas várias moções sectoriais e foram eleitos os órgãos federativos para um mandato de dois anos.
Na Comissão Política Distrital e no que respeita a Alcobaça, ficaram com assento directo, após a eleição, Alzira Henriques, Eugénia Rodrigues, Henrique Henriques, Luís Guerra Rosa e eu próprio.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

O CONTRATO DE COMODATO DA QUINTA DO VALE DA CELA

A Quinta do Vale da Cela, adquirida pelo Município de Alcobaça por escritura de 09 de Janeiro de 2009 por 3,5 milhões de euros, foi, afinal, emprestada aos ex-proprietários apenas três dias depois (12 de Janeiro de 2009), a título gratuito. Os ex-proprietários, por sua vez, ficaram autorizados a cedê-la a terceiros para exploração do Centro Equestre nele instalado. Logo no dia 12 de Janeiro, a Quinta foi cedida a uma sociedade comercial que ali permanece.
Tratando-se de oneração de imóvel do Município, a título gratuito, o contrato de comodato, para além de ficar a dever à transparência que deve existir, é de duvidosa legalidade uma vez que nem a Câmara Municipal nem a Assembleia Municipal se pronunciaram sobre o mesmo.
Adquirido com vista a nele ser construído o Hospital Oeste Norte, foram pagos 3,5 milhões de euros num imóvel que o actual Presidente da Câmara não sabe o que fazer com ele.
Na última reunião de Câmara pedi a imediata denúncia do contrato de comodato, tendo sido dito pelo Presidente de Câmara que isso ia acontecer.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Oitava proposta: FEIRA INTERNACIONAL DA CERÂMICA E DA FAIANÇA DE ALCOBAÇA

Apresentei ontem, na reunião de Câmara, mais uma proposta: a realização de uma FEIRA INTERNACIONAL DA CERÂMICA E DA FAIANÇA DE ALCOBAÇA.
Em recente iniciativa levada a cabo pelo jornal "Região de Cister", foi possível ouvir dos empresários do sector a necessidade de maior visibilidade para a cerâmica e faiança do nosso concelho. Se aliarmos à visibilidade que um certame pode trazer, a projecção do concelho e da cidade de Alcobaça e o turismo, acreditamos que uma Feira Internacional trará a Alcobaça enorme vantagem: para os empresários, para o turismo, para a economia local.
O Município de Alcobaça tem que ir além das palavras e passar a iniciativas, tendo no dinamismo e no conhecimento dos empresários enorme mais-valia para concretizar um evento internacional. A boa experiência do "Cistermúsica", noutro plano, é reveladora do interesse manifesto na realização de tais eventos e na capacidade do concelho para os promover.

Na reunião de Câmara de ontem, IRS e DERRAMA com votos a favor do PSD e CDU.

PS VOTOU CONTRA

A proposta apresentada pela maioria PSD na Câmara para a taxa variável do IRS era de 5%, o valor máximo permitido por lei. A derrama foi fixada em 1,3% para empresas com mais de €150.000,00 de lucro e 1% para valor inferior.
Votei contra, tal como o vereador Jorge Agostinho, porquanto o concelho de Alcobaça precisa de atrair famílias, investimento, chamar a si empresários que vejam o concelho como oportunidade para investir. Quer o IRS quer a derrama podem ajudar, em conjunto com outros factores, a inverter o ciclo de decréscimo económico-financeiro do concelho. É simples pensar que taxas mais altas equivalem a mais receitas! Contudo, nem sempre é assim. Taxas mais baixas incentivam e podem levar, no final, a maior receita.
O concelho de Alcobaça permanece, assim, com as taxas mais altas em relação a concelhos vizinhos.
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Retirado do jornal "i", edição on-line de 07 Janeiro de 2010

Autarquias: 66 devolvem IRS a moradores em 2010

Quer saber quais as câmaras que devolvem o IRS e quanto devolvem? Veja a lista: 
5%: Albufeira, Alvoutim, Belmonte, Gavião, Lourinhã, Manteigas, Melgaço, Mirandela, Oleiros, Ponte de Lima e Vieira do Minho.
4%: Óbidos.
3%: Almeida, Armamar, Figueira Castelo Rodrigo, Fundão, Nazaré, Penedono, Resende e Vila Flor.
2,5%: Fronteira, Góis, Miranda do Douro, Mortágua, Penacova, Penalva do Castelo, Trofa, Vila de Rei, Vila Nova de Cerveira e Vinhais.
2%: Arcos de Valdevez, Caldas da Rainha, Cinfães, Cuba, Elvas, Fafe, Lagos, Loulé, Mealhada, Nelas, Paredes de Coura, Ponte da Barca.
1,5%: Odemira.
1%: Alcácer do Sal, Alcanena, Almeirim, Campo Maior, Cartaxo, Constância, Grândola, Leiria, Mangualde, Marinha Grande, Peniche, Ponta Delgada, S. João da Pesqueira, Sintra, Torres Novas e Torres Vedras.
0,5%: Abrantes, Aveiro, Caminha, Oeiras, Sines, Vila Nova da Barquinha e Vizela. 

sábado, 9 de outubro de 2010

11 de Outubro de 2009: autárquicas foram há um ano!

Um ano depois das eleições autárquicas, onde está a (nova) dinâmica apregoada e prometida ao concelho de Alcobaça pelo PSD?
O balanço de um ano de maioria PSD pós autárquicas 2009 far-se-á no final deste mês, quando também passar um ano sobre a tomada de posse deste executivo.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE 11 DE OUTUBRO

Na próxima segunda-feira, 11 de Outubro, a reunião de Câmara Municipal terá na Ordem do Dia a fixação de Taxa variável do IRS para 2011 e a proposta da derrama. Para além destes pontos e de dois processos de obras, a ordem do dia fica-se pela informação de legislação e um pedido de apoio formulado por particular.
 

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

MARTINGANÇA comemorou 25 anos como freguesia.

Na noite de 04 de Outubro, sessão solene com a presença de três ex-presidentes da Câmara de Alcobaça: Miguel Guerra, Rui Coelho e Gonçalves Sapinho.
No seu 25º aniversário e com a sala da Assembleia de Freguesia repleta, a Junta presenteou autarcas, ex-autarcas e instituições. Seguiu-se a apresentação do livro "Martingança - Factos e memórias", jantar e actuação da Banda de Alcobaça. 
Parabéns, Martingança!

"DIA ECOLÓGICO" na Maiorga

No dia em que se comemorou o centenário da República, a Maiorga esteve em festa com a inovação do "Dia Ecológico". Simples, eficaz e muita juventude, dá gosto passar uma tarde assim. A repetir nos próximos anos!