Neste livro José Gil incide sobre os processos individuais e colectivos de subjectivação em Portugal. Quais são esses processos neste período marcado pela globalização, a crise económica e a hegemonia política do PS? Que formas assume essa subjectivação quando “a falha de sentido que as promessas por cumprir do 25 de Abril não conseguiram colmatar” foi suprida por antigos hábitos e 'mentalidades'?
Conto estar presente no colóquio, que conta com a participação do filósofo português, considerado um dos pensadores mais fulgurantes no mundo contemporâneo.