Se há quatro meses atrás, em plena Assembleia Municipal, se anunciava a ruptura financeira de tesouraria e a necessidade de contrair um empréstimo de 2 milhões de euros para pagar a pequenos fornecedores (empréstimo a pagar até ao fim do corrente ano), ficam as dúvidas: como se alterou a situação financeira da Câmara, em apenas quatro meses? Havia situação de ruptura financeira? Vêm aí mais empréstimos?